A Construção Europeia e o papel da União nos estados membros é hoje fundamental para a subsistência das economias, principalmente para economias pequenas como a Portuguesa, e não pode ser posto em causa. Quem, dos que tem visão de responsabilidade/futuro, põem em causa a importância da UE? Contudo a União Económica Europeia está em evolução, o processo de União Política ‘está em marcha’. Chumbada a primeira abordagem ao Federalismo Europeu, - a Constituição, o modelo encontrado pela União foi um Tratado, mais um do ponto de vista Europeu, mas um de importância particular para todos os portugueses. Portugal e Lisboa não podem passar ao lado do processo de construção Europeia. Reconhecendo todos os benefícios da inclusão de Lisboa no processo este tem de ser cuidado. O PERIGO do Federalismo para as nações Europeias põem em risco Soberanias e identidades que em muitos casos foram difíceis de conquistar. Não nos FEDEREM!
domingo, 25 de outubro de 2009
Não nos FEDEREM!
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3 comentários:
confesso alguma dificuldade de análise nesta notícia. talvez pelo seu teor "demasiado" político, talvez porque não perceba o "PERIGO do Federalismo para as nações Europeias". secalhar, no meu entender, não se trate de perigo na sua totalidade. é verdade, talvez as identidades, difíceis de conquistar, venham a ser postas em causa devido ao que se possa avizinhar, talvez as soberanias nacionais se percam um pouco e se reinvente uma sobreania internacional. so what? se o dito cujo Federalismo nos venha a compensar, se ele nos proporcionar melhorias a diversos níveis, qual o mal da sua existência? mas, claro, não descrendo da opinião do Daniel, não podemos deixar que a nossa identidade, neste caso portuguesa, seja esquecida. há que, antes de quaisquer acontecimentos, balançar as consequências. afinal, mesmo sendo nações europeias, são todas "vitímas" de conhecimentos, desenvolvimentos e analogias diferentes.
Regina
É certo que a UE já nos benefeciou muito... Será que esse beneficio vale a nossa soberania? Não sei, mas... Vão nos federar...
A União Europeia está muito longe de ser o mar de rosas que muitos pintam e advogam publicamente. Duas coisas muito distintas são as fotografias de grupo na entrada das reuniões dos Conselhos Europeus, em que os chefes de Estado parecem uma turma prestes a partir para a melhor visita de estudo de todos os tempos, e as tensões reais e os conflitos políticos que se fazem sentir no seio dos países que compõem a dita União Europeia.
Enquanto organização internacional a UE tem sem dúvida as suas conquistas, entre as quais a moeda EURO, 50 anos de paz na Europa, um período de desenvolvimento económico e uma aproximação política dos vários Estados da Europa.
Contudo a União Europeia tem pouco mais de 50 anos de história e essas mesmas conquistas assemelham-se em tudo a um castelo de cartas, que ao mínimo toque ou vento adverso ameaça ruír e desvanecer-se num mar de sonhos.
Para além disto a UE está a anos luz de reflectir e de possuír uma legitimidade democrática de qualquer tipo: a maioria dos Estados entrou por decisão dos seus Governos, as eleições europeias são conhecias pelas suas asbtenções irrisórias e pela falta de discussão política, o projecto europeu e as políticas a seguir são decididas em reuniões dos líderes e raramente sujeitas a referendo, e quandos estes acontecem milagre dos milagres...o projecto europeu tende a receber um grandioso NAO!
Caros colegas abandonar aquilo que somos há vários séculos, aquilo que construímos e que nos define enquanto ser individual e nação, em nome de uma organização criada há 50 anos que não deu ainda provas sólidas de consguir ultrapassar as adversidades do futuro é um grandioso erro, um passo em falso que nos arrependeremos no futuro.
O combate ao federalismo europeu deve ser duro e claro! O BI interior de cada um de nós e da nação deve permanecer salvaguardado de quaisquer ambições supranacionais da União Europeia.
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