sábado, 27 de fevereiro de 2010
terça-feira, 23 de fevereiro de 2010
27 de Janeiro: Auschwitz celebra 65 anos desde a sua libertação
Quando falamos de extermínio em massa de seres humanos (genocídio), a palavra Holocausto é irremediavelmente uma das primeiras a passar pela nossa mente, e com ela todos os instrumentos utilizados por Adolf Hitler para atingir o seu objectivo de eliminar toda a raça judaica a viver na Europa.
Somos de imediato confrontados com imagens dos campos de concentração com a sua crueldade, dos fornos crematórios com a sua eficácia implacável ou de milhões de seres humanos transformados em meros corpos subnutridos desprovidos de qualquer humanidade e ansiando pela libertação deste Inferno através da morte.
No último dia 27 de Janeiro, fez 65 anos da libertação do campo de concentração de Auschwitz-Birkenau pelo Exército Vermelho e reuniram-se para relembrar esta triste efeméride uma série de personalidades políticas, das quais se destaca a Chanceler Alemã e o Primeiro Ministro de Israel, e ainda vários sobreviventes do jugo nazi.
Relembrar foi a palavra de ordem deste encontro...relembrar, relembrar, relembrar! Relembrar-nos do passado é pois, senão a mais importante, seguramente uma das mais importantes missões de História. Relembrar-nos do pior que o ser humano consegue fazer; relembrar-nos dos 6 milhões que pareceram nos campos da morte; relembrar-nos que o Direito à Vida que hoje damos como adquirido é um bem raro e precioso que precisa de ser conservado.
Somos de imediato confrontados com imagens dos campos de concentração com a sua crueldade, dos fornos crematórios com a sua eficácia implacável ou de milhões de seres humanos transformados em meros corpos subnutridos desprovidos de qualquer humanidade e ansiando pela libertação deste Inferno através da morte.
No último dia 27 de Janeiro, fez 65 anos da libertação do campo de concentração de Auschwitz-Birkenau pelo Exército Vermelho e reuniram-se para relembrar esta triste efeméride uma série de personalidades políticas, das quais se destaca a Chanceler Alemã e o Primeiro Ministro de Israel, e ainda vários sobreviventes do jugo nazi.
Relembrar foi a palavra de ordem deste encontro...relembrar, relembrar, relembrar! Relembrar-nos do passado é pois, senão a mais importante, seguramente uma das mais importantes missões de História. Relembrar-nos do pior que o ser humano consegue fazer; relembrar-nos dos 6 milhões que pareceram nos campos da morte; relembrar-nos que o Direito à Vida que hoje damos como adquirido é um bem raro e precioso que precisa de ser conservado.
Como símbolo desta tragédia publicou-se um testemunho de Zalman Gradovsky, um ex-membro dos sonderkommando no livro “ O Inferno na Terra”. É importante ainda destacar as numerosas manifestações que ocorreram na Rússia, pátria do exército libertador. Relembre-se a História para que não mais volte a ser negra!
Publico aqui o site da notícia onde, na parte dos comentários, podem encontrar alguns bastante interessantes que tendem para a discussão entre os apoiantes da implementação do “ Dia das Vítimas do Comunismo” visto que o número das vítimas deste regime não foi menor do que do regime Nazi.
Olena Mandzyuk
domingo, 7 de fevereiro de 2010
Novo Acordo Ortográfico - Todos de acordo?
«Agência Lusa adopta Acordo Ortográfico a partir de 30 de Janeiro.»
A decisão de adoptar em Janeiro deste ano o Acordo Ortográfico foi tomada pela Administração (da Agência) com o fim de reforçar a «vocação global» da mesma nos oito países lusófonos, no território de Macau e junto das demais comunidades portuguesas espalhadas pelo Mundo.
A equipa de redacção da Lusa teve sessões de preparação para a apreensão da utilização completa do novo Acordo, desde Novembro. Muitos jornais, revistas e periódicos nacionais aguardam a conversão, pois é uma tarefa polémica e complicada - Há que instalar programas informáticos, contratar novo pessoal que esteja já familiarizado com as múltiplas mutações e, acima de tudo, preparar a população que «consome» as notícias, sejam elas oriundas do país, sejam exteriores, para receber a informação escrita de outra «forma».
Para Afonso Camões, presidente do Conselho de Administração da Agência, no seio da comunicação, «a língua é o nosso mercado». E considera esta situação um verdadeiro desafio, aliciante pela sua dificuldade e complexidade. Em Portugal, o jornal desportivo «Record» e o semanário «Sol» já veêm as suas edições produzidas com o auxílio do novo Acordo Ortográfico.
O Brasil foi o primeiro país lusófono a aplicar o Acordo, já em Janeiro de 2009. Somente Angola e Moçambique ainda não o ratificaram.
No entanto, descansem, porém, os alunos e professores pois como a Dra. Isabel Alçada, Ministra da Educação, elucidou, o Acordo não será aplicado este ano nas escolas. Presenciaremos um período de adaptação/formação, até o término de 2016.
Ora, medite-se então a adopção do Novo Acordo Ortográfico: Será como disse Miguel Sousa Tavares «O Acordo é O acto colonial do Brasil»? Será o «português do Brasil» uma língua distinta do «português de Portugal»? Será uma forma de manter a posição, de relevância, de uma das línguas mais faladas do Mundo (ocupando o quinto lugar)? Será uma questão de comodismo, promovendo a rapidez da escrita e a simplicidade da mesma?
Há quem julgue que se fala, se verbaliza, se comunica o «brasileiro» e se escreve, se dactilografa, se produz o «português.» O que é preciso ter em conta é que «ortografia» sinonima, termo grego, escrita correcta. Será que o é, nos dias de oje? Com ou sem Acordo, não me parece que nós saibamos tratá-la (a língua) devidamente, empreendê-la devidamente. É um facto. O calão, qualquer dia, ocupa um pódio de ainda maior peso na Sociedade, temo.
Os técnicos não consideram a ideia de que a ortografia afecta a fonética, sim o contrário. E sabemos que no Mundo onde vivemos, as mudanças não são efémeras, nem escassas. O próprio Mundo é uma esfera de mudanças. Agora, avaliemos bem a situação e entendamos quão benéfica e/ou prejudicial é.
Que questão estão omitidas? E quem se satisfaz com a adopção do Acordo? Felizmente, alguns escritores portugueses, Homens de Letras, feiticeiros das palavras, garantem não se submeterem às mutações impostas. Porém, os livros que se editarão de agora em diante, os não-literários, já estarão a utilizar a «nova escrita».
Confesso que, para mim, esta mudança será uma recompensa para quem escreve feio: Os erros que colocavam nas palavras, não serão mais erros, serão a correctíssima ortografia.
A decisão de adoptar em Janeiro deste ano o Acordo Ortográfico foi tomada pela Administração (da Agência) com o fim de reforçar a «vocação global» da mesma nos oito países lusófonos, no território de Macau e junto das demais comunidades portuguesas espalhadas pelo Mundo.
A equipa de redacção da Lusa teve sessões de preparação para a apreensão da utilização completa do novo Acordo, desde Novembro. Muitos jornais, revistas e periódicos nacionais aguardam a conversão, pois é uma tarefa polémica e complicada - Há que instalar programas informáticos, contratar novo pessoal que esteja já familiarizado com as múltiplas mutações e, acima de tudo, preparar a população que «consome» as notícias, sejam elas oriundas do país, sejam exteriores, para receber a informação escrita de outra «forma».
Para Afonso Camões, presidente do Conselho de Administração da Agência, no seio da comunicação, «a língua é o nosso mercado». E considera esta situação um verdadeiro desafio, aliciante pela sua dificuldade e complexidade. Em Portugal, o jornal desportivo «Record» e o semanário «Sol» já veêm as suas edições produzidas com o auxílio do novo Acordo Ortográfico.
O Brasil foi o primeiro país lusófono a aplicar o Acordo, já em Janeiro de 2009. Somente Angola e Moçambique ainda não o ratificaram.
No entanto, descansem, porém, os alunos e professores pois como a Dra. Isabel Alçada, Ministra da Educação, elucidou, o Acordo não será aplicado este ano nas escolas. Presenciaremos um período de adaptação/formação, até o término de 2016.
Ora, medite-se então a adopção do Novo Acordo Ortográfico: Será como disse Miguel Sousa Tavares «O Acordo é O acto colonial do Brasil»? Será o «português do Brasil» uma língua distinta do «português de Portugal»? Será uma forma de manter a posição, de relevância, de uma das línguas mais faladas do Mundo (ocupando o quinto lugar)? Será uma questão de comodismo, promovendo a rapidez da escrita e a simplicidade da mesma?
Há quem julgue que se fala, se verbaliza, se comunica o «brasileiro» e se escreve, se dactilografa, se produz o «português.» O que é preciso ter em conta é que «ortografia» sinonima, termo grego, escrita correcta. Será que o é, nos dias de oje? Com ou sem Acordo, não me parece que nós saibamos tratá-la (a língua) devidamente, empreendê-la devidamente. É um facto. O calão, qualquer dia, ocupa um pódio de ainda maior peso na Sociedade, temo.
Os técnicos não consideram a ideia de que a ortografia afecta a fonética, sim o contrário. E sabemos que no Mundo onde vivemos, as mudanças não são efémeras, nem escassas. O próprio Mundo é uma esfera de mudanças. Agora, avaliemos bem a situação e entendamos quão benéfica e/ou prejudicial é.
Que questão estão omitidas? E quem se satisfaz com a adopção do Acordo? Felizmente, alguns escritores portugueses, Homens de Letras, feiticeiros das palavras, garantem não se submeterem às mutações impostas. Porém, os livros que se editarão de agora em diante, os não-literários, já estarão a utilizar a «nova escrita».
Confesso que, para mim, esta mudança será uma recompensa para quem escreve feio: Os erros que colocavam nas palavras, não serão mais erros, serão a correctíssima ortografia.
Fonte da Notícia: http://aeiou.expresso.pt/agencia-lusa-adopta-acordo-ortografico-a-partir-de-30-de-janeiro=f560811
Inês Jacob, 12.ºE, n.º 10.
Tratado de Maastricht
Introduzindo a União Europeia, nome pelo qual é igualmente conhecido, o Tratado de Maastricht cimenta a segunda parte da Integração Europeia.
Se numa primeira fase esta integração se prendeu com a vertente económica, numa segunda fase o Tratado assegura a integração política da Europa.
Procurando:
· Reforçar a legitimidade democrática das instituições.
· Melhorar a eficácia das instituições.
· Instaurar uma União Económica e Monetária.
· Desenvolver a vertente social da Comunidade.
· Instituir uma política externa e de segurança comum.
Assinado a 7 de Fevereiro de 1992, completando hoje 18 anos, foi rectificado e entrou em vigor a 1 de Novembro de 1993.
http://eur-lex.europa.eu/pt/treaties/dat/11992M/htm/11992M.html#0001000001
(Tratado Completo -vp)
(Tratado Completo -vp)
quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010
Catástrofe Inimaginável
Há poucos dias um sismo de grande magnitude abalou o Haiti, esta catástrofe causou estragos inimagináveis. Estima-se a morte de pelo menos 100 mil pessoas.
Muitas das principais infra-estruturas como escolas, hospitais, ministério das finanças, o parlamento, entre outras ficaram reduzidas a destroços.
Neste momento no Haiti, não existem transportes, vias de comunicação, água e electricidade.
Para agravar a situação só existe um hospital a funcionar para socorrer os milhares de feridos, e o único hospital que oferece cuidados cirúrgicos gratuitos foi seriamente destruído.
As morgues estão lotadas e os corpos começam agora a ficar pelas ruas amontoadas, apenas com um pedaço de tecido a cobri-los.
Juntando este conjunto de factores rapidamente percebemos que a população se encontra sem as suas necessidades básicas garantidas.
O director de um hospital afirmou que “ o estado não existe, não existe saúde pública “, ou seja, os hospitais que garantem a saúde publica só sobrevivem agora devido á caridade, pois com a catástrofe o estado “ perdeu “ o poder.
segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010
Existe liberdade de imprensa?
Mais um caso, que nos faz pensar se existe realmente liberdade de imprensa em Portugal: Mario Crespo foi nomeado de "problema" que necessitava de "solução", por um senhor chamado José Sócrates, talvez o conheçam, e por outros chamados Pedro Silva Pereira e Jorge Lacão.
Vejam aqui o texto que era para ser publicado, mas não foi.
O problema, esse, não foi resolvido pelo Senhor Engenheiro, mas pelo próprio M. Crespo.
Vejam aqui o texto que era para ser publicado, mas não foi.
O problema, esse, não foi resolvido pelo Senhor Engenheiro, mas pelo próprio M. Crespo.
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