Há poucos dias um sismo de grande magnitude abalou o Haiti, esta catástrofe causou estragos inimagináveis. Estima-se a morte de pelo menos 100 mil pessoas.
Muitas das principais infra-estruturas como escolas, hospitais, ministério das finanças, o parlamento, entre outras ficaram reduzidas a destroços.
Neste momento no Haiti, não existem transportes, vias de comunicação, água e electricidade.
Para agravar a situação só existe um hospital a funcionar para socorrer os milhares de feridos, e o único hospital que oferece cuidados cirúrgicos gratuitos foi seriamente destruído.
As morgues estão lotadas e os corpos começam agora a ficar pelas ruas amontoadas, apenas com um pedaço de tecido a cobri-los.
Juntando este conjunto de factores rapidamente percebemos que a população se encontra sem as suas necessidades básicas garantidas.
O director de um hospital afirmou que “ o estado não existe, não existe saúde pública “, ou seja, os hospitais que garantem a saúde publica só sobrevivem agora devido á caridade, pois com a catástrofe o estado “ perdeu “ o poder.
1 comentário:
Catástrofe foi mesmo um termo bem empregue pela cátia. Acho que ninguem pensou que isto poderia acontecer ao haiti. Vendo isto de uma forma geral podia ter acontecido em qualquer parte do mundo. O problema foi que aconteceu no Haiti, um país já antes conhecido por ser pobre, agora podemos considerá-lo o país mais pobre do mundo. É de louvar que todo o mundo, desde o extremo oriente ao extremo ocidente se tenham unido para apoiar este país que ficou praticamente sem nada e frágil.
Mas há algo que não posso deixar de frisar. Aproveitarem-se desta catástrofe para tráfico de crianças como eu ouvi pelas noticias. Acho deplorável. Acho deplorável que o povo haitiano morda a mão de quem lhes dá comida. Compreendo que passam por extremas necessidades e que a fome passa por muitas bocas, mas matar para roubar comida e depois fazer comércio com a mesma? Perdoe-me mas por muita pena que tenha não consigo tolerar isto.
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